Técnicas Penais e Processual Penal de Defesa
Marca: Crônus Editora Referência: 978-85-61544-92-8
Autor: Ernesto Coutinho Júnior - 2ª Edição/2023 - ISBN 978-85-61544-92-8 – 947 páginas - Formato: 16x23cm - Acabamento: Brochura
DESTAQUES
• Lei Henry Borel (Lei 14.344/2022)
• Lei Mariana Ferrer (Lei 14.245/2021)
• Lei do Crime “Novo Cangaço”
• Tribunal do Júri
• Pacote Anticrime
• Cadeia de Custódia
• Violência Doméstica
• Feminicídio
• Crimes Sexuais
• Lei de Drogas Comentada
• Stalking e CyberStalking
• Livro Áudio
• Modelos de Petições
SINOPSE
Esta obra é uma ferramenta essencial e indispensável para o operador jurídico. O autor mostra de forma clara, objetiva, simples, dinâmica e, ao mesmo tempo, aprofundada e extremamente atual, pois foi cuidadosamente pesquisado e estudado de forma diferenciada, tendo como principal virtude ser completo, abordando os principais temas do Direito Penal e Processual Penal.
O livro em tela foi dividido nos seguintes capítulos: Direito Processual Penal; Tribunal do Júri; Pacote Anticrime; Lei de Drogas Comentada; Crime Contra as Mulheres; Stalking e CyberStalking; Lei Henry Borel; Lei Mariana Ferrer; e Lei Novo Cangaço, além de contar com mais de 200 modelos práticos e livros áudios.
Diante disso, apresentamos ao uma obra contendo um conteúdo objetivo e prático, é essencial para os profissionais do direito que buscam uma visão abrangente da matéria com a finalidade de auxiliar os estudiosos no assunto, servindo como fonte para dinamizar o processo do conhecimento avançado a toda a família forense.
CAPÍTULO 1 – DIREITO PROCESSUAL PENAL
1.1. Princípio do prejuízo
1.1.1. Demonstração do prejuízo e prejuízo evidente
1.1.2. Efeitos da decretação da nulidade (Princípio da causalidade)
1.1.3. Princípio do interesse
1.1.4. Princípio da convalidação
1.1.5. Convalidação do ato irregular (Regras especiais)
1.1.6. Momentos e meios para a decretação da nulidade (Súmula 160 do STF
1.2. Instrução probatória
1.2.1. O direito à prova no quadro do contraditório
1.2.2. A presença das partes como condição de validade das provas
1.2.3. Direito à valoração das provas
1.3. Provas ilícitas
1.3.1. Limites ao direito à prova
1.3.2. Método probatório e legalidade na disciplina da prova
1.3.3. Provas ilícitas
1.3.4. A inadmissibilidade das provas obtidas por meios ilícitos
1.3.5. A teoria da proporcionalidade
1.3.6. Teoria da proporcionalidade e prova ilícita pro reo
1.3.7. Provas ilícitas por derivação
1.3.8. A inadmissibilidade das provas ilícitas no direito brasileiro
CAPÍTULO 2 – TRIBUNAL DO JÚRI
2.1. Características da oratória
2.2. A linguagem de um discurso deve ser
2.3. Gestos
2.4. Retórica
2.5. A oratória
2.5.1. Justificativa
2.6. Postura correta
2.7. Comunique com energia
2.8. Aprenda a pintar imagens com palavras em vez de apenas usar palavras
2.9. Esteja preparado
2.10. Esteja confortável e assim torne os outros confortáveis
2.11. Seja comprometido
2.12. Seja interessante
2.13. Utilize sua voz como um instrumento
2.14. Fale com propósito
2.15. Esteja presente (Reconheça-se falando
2.16. Persuasão e retórica
2.16.1. Os três gêneros da persuasão
2.16.2. Diretriz geral da persuasão
2.16.3. As repetições
2.16.4. A premissa básica da retórica
2.17. Elaboração de um discurso
2.17.1. A retórica platônica evidenciava a verdade
2.17.2. Evidenciava a verdade
2.17.3. Forma e conteúdo (o sentido pejorativo da retórica)
2.17.3.1. Retórica branca (persuasão)
2.17.3.2. Retórica negra (manipulação)
2.17.3.3. O orador quando está a manipular o seu público
2.17.3.4. Um exemplo de retórica branca
2.17.3.5. Um exemplo de retórica negra
2.17.3.6. Qual o tipo de retórica que você apoia?
2.18. Técnicas de dramatização
2.18.1. Técnicas básicas do psicodrama
2.18.1.1. Primeira fase
2.18.1.1.1. Técnica do duplo
2.18.1.2. Segunda fase
2.18.1.2.1. Técnica do espelho
2.18.1.2.2. Jogo do fantoche
2.18.2. Diálogos e encenações
2.19. Presunção de inocência como direito subjetivo do réu
2.19.1. Presunção de inocência no Código de Processo Penal
2.19.1.1. Primariedade e bons antecedentes
2.19.2. Aspectos negativos da prisão temporária diante do princípio da presunção de inocência
2.20. Funções de um promotor em um julgamento no Tribunal do Júri
2.21. Como funciona o Tribunal do Júri
2.22. A função do promotor é acusar?
2.22.1. O que é o Tribunal do Júri?
2.22.2. Quais as causas julgadas pelo Tribunal do Júri no Brasil?
2.22.3. Quem participa do julgamento?
2.22.4. Quem são os jurados?
2.22.5. O que é o conselho de sentença?
2.22.6. Os jurados podem ser rejeitados?
2.22.7. Qual a função do juiz-presidente?
2.22.8. Qual a função do promotor de justiça?
2.22.9. Qual a ordem dos atos do processo?
2.22.10. Quem fala primeiro, acusação ou defesa?
2.22.11. É permitida a produção de provas surpresa?
2.22.12. Como são votados os quesitos?
2.22.13. Com base em que votam os jurados?
2.22.14. O que é um aparte?
2.22.15. Quanto tempo dura um julgamento?
2.23. Legítima defesa antecipada
2.24. Injusta agressão
2.25. Agressão atual ou iminente
2.26. Defesa de direito próprio ou de terceiros
2.27. Utilização moderada dos meios necessários
2.28. Elemento subjetivo
2.29. Legítima defesa antecipada como causa supralegal de exclusão da ilicitude
2.30. A tese da legítima defesa no Tribunal do Júri
2.31. Requisitos da legítima defesa
2.32. Legítima defesa putativa
2.32.1. Tréplica
2.32.1.1. Da ausência da qualificadora de motivo fútil
2.33. Interpretação da legítima defesa clássica e a putativa
2.34. Legítima defesa própria ou de terceiros
2.35. Alfred Hitchcock “Psicose” aplicado no Tribunal do Júri
2.37. Interpretação jurídica
2.37.1. A interpretação filológica
2.37.2. A intepretação lógica
2.37.3. A interpretação sistemática
2.37.4. O que são e quais são os elementos de interpretação?
2.37.5. O espírito da lei na visão do intérprete
2.37.5.1. Hermenêutica
2.37.5.2. Métodos de hermenêutica aplicáveis
2.37.6. Arte de saber julgar
2.37.7. Princípios constitucionais no Processo Penal
2.37.8. Princípio do contraditório e da ampla defesa
2.38. Sustentação oral no tribunal do júri
2.39. Audiência de custódia
2.40. Cadeia de custódia e prova pericial no processo penal
2.40.1. Nulidade na quebra da cadeia de custódia
2.40.2. O que é o local de crime?
2.40.3. Corpo de delito
2.40.4. Vestígio
2.40.5. Evidência
2.40.6. Indício
2.40.7. Locais imediato, mediato e relacionado
2.40.8. Preservação e isolamento do local de crime
2.40.9. Rotina para a preservação do local de crime
2.40.10. Isolando a cena do crime
2.40.11. População e imprensa na preservação do local de crime
2.41. A cadeia de custódia no Brasil (conceito e normal legal)
2.41.1. Corpo de delito – vestígios materiais – local do crime
12Ernesto Coutinho Júnior
2.41.2. Cadeia de custódia dos vestígios materiais, coleta, tratamentos dos
dados, análise
2.41.3. Importância da preservação do material custodiado
2.41.4. Consequências da quebra da cadeia de custódia
2.41.5. Cadeia de custódia e sua relevância na persecução penal
2.41.6. Garantia do contraditório e ampla defesa na prova pericial e peculiaridades da cadeia de custódia
2.41.7. A importante inserção do assistente técnico na legislação penal brasileira
2.41.8. Alguns protocolos policiais norte-americanos que norteiam a segurança e idoneidade dos vestígios
2.41.9. Mudanças na realidade da cadeia de custódia por consequência na
investigação criminal brasileira
2.41.10. Dificuldade de implantação dos procedimentos da cadeia de custódia
2.42. A quebra da cadeia de custódia
2.42.1. Cadeia de custódia na prova penal
2.42.2. Desdobramentos importantes
2.42.3. Cadeia de custódia e os dispositivos constitucionais e legais
2.42.4. Os meios ocultos de prova
CAPÍTULO 3 – PACOTE ANTICRIME
3.1. Presunção de inocência
3.2. O sentido e o alcance da presunção de inocência
3.3. Execução provisória da pena
3.4. Corrupção
3.4.1. Mudanças no Código de Processo Penal
3.5. Medidas para assegurar a execução provisória da condenação criminal
após julgamento em 2ª instância
3.5.1. Mudança no Código Penal
3.5.2. Mudanças na Lei de Execução Penal
3.5.3. Medidas para mudar a efetividade do Tribunal do Júri
3.5.3.1. Mudanças no Código de Processo Penal
3.6. Medidas para alteração das regras do julgamento dos embargos infrin-
gentes
3.6.1. Mudança no Código Penal
3.7. Medidas relacionadas à legítima defesa
3.7.1. Mudanças no Código Penal
3.7.2. Mudança no Código de Processo Penal
3.8. Medidas para endurecer o cumprimento das penas
3.8.1. Mudanças no Código Penal
3.9. Mudança da Lei nº 8.072/1990 (Crimes Hediondos)
3.10. Mudança na Lei nº 12.850/2013
3.11. Medidas para alterar o conceito de organização criminosa
3.11.1. Mudança da Lei nº 12.850/2013
3.12. Medidas para elevar penas em crimes relativos a armas de fogo
3.12.1. Mudança na Lei nº 10.826/2003 (Armas)
3.13. Medidas para aprimorar o perdimento de produto do crime
3.13.1. Mudança no Código Penal
3.13.2. Mudança no Código de Processo Penal
3.14. Medida para permitir o uso do bem apreendido pelos órgãos de segu-
rança pública
3.14.1. Mudança no Código de Processo Penal
3.15. Medidas para evitar a prescrição
3.15.1. Mudanças no Código Penal
3.16. Medida para reformar o crime de resistência
3.16.1. Mudança no Código Penal
3.17. Medidas para introduzir soluções negociadas no Código de Processo
Penal e na Lei de Improbidade
3.17.1. Mudanças no Código de Processo Penal
3.17.2. Mudança na Lei nº 8.429/1992
3.18. Medidas para alteração da competência para facilitar o julgamento de
crimes complexos com reflexos eleitorais
3.18.1. Mudanças no Código de Processo Penal
3.18.2. Mudanças no Código Eleitoral (Lei nº 4.737/1965)
3.19. Medida para melhor criminalizar o uso de caixa dois em eleições
3.19.1. Mudança no Código Eleitoral (Lei nº 4.737/1965)
3.20. Medidas para alterar o regime de interrogatório por videoconferência
3.20.1. Mudança no Código de Processo Penal
3.21. Medidas para dificultar a soltura de criminosos habituais
3.21.1. Mudança no Código de Processo Penal
3.22. Medidas para alterar o regime jurídico dos presídios federais
3.22.1. Mudanças na Lei nº 11.671/2008
3.23. Medidas para aprimorar a investigação de crimes
3.23.1. Mudança na Lei de Execução Penal (Banco nacional de perfil genético)
3.23.2. Mudança na Lei nº 12.037/2009 (Banco nacional de perfil genético)
3.23.3. Mudança na Lei nº 9.296/1996 (Interceptação telefônica)
3.23.4. Mudança na Lei nº 11.343/2006 (Drogas) para introdução de agente
encoberto
3.23.5. Mudança na Lei nº 9.613/1998 (Lavagem) para introdução de agente
encoberto
3.23.6. Mudança na Lei nº 10.826/2003 (Armas) para introdução de agente
encoberto
3.23.7. Mudança na Lei nº 10.826/2003 (Armas)
3.23.8. Mudança na Lei nº 12.037/2009 (Banco nacional multibiométrico e
de impressões digitais)
3.23.9. Mudança na Lei nº 12.850/2013
3.24. Introdução do “informante do bem” ou whistleblower
3.24.1. Mudanças na Lei nº 13.608/2018
3.25. Análise do pacote anticrime
3.26. Lei nº 13.964/2019 (Pacote Anticrime)
3.26.1. Modificações no Código Penal
3.26.2. Modificações do Código de Processo Penal
3.26.2.1. Do Juiz das garantias
3.26.2.2. Da cadeia de custódia
3.26.2.3. Da prisão provisória
3.26.2.4. Da audiência de custódia
3.26.3. Modificações na lei de execução penal
3.26.3.1. Do regime disciplinar diferenciado
3.26.3.2. Progressão de regime de cumprimento de pena
3.26.3.3. Saída temporária
3.27. Modificações na lei dos crimes hediondos
3.28. Modificações na lei de interceptação telefônica
3.29. Modificações na lei de estabelecimentos penais de segurança máxima
3.30. Modificações na lei de julgamento colegiado em 1º grau de jurisdição
3.31. Modificações na lei da organização criminosa
3.32. Alterações na lei de serviço telefônico de recebimento de denúncias
3.33. Alterações no Código de Processo Penal Militar
3.34. Dos vetos parciais
3.35. Considerações finais
CAPÍTULO 4 – LEI DE DROGAS COMENTADA
4.1. Lei de Drogas (Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006)
Comentários ao artigo 1º
1. Norma penal em branco
Comentários ao artigo 2º
1. Do confisco a propriedade
2. Fins medicinais e científicos
Comentários ao artigo 3º
Comentários ao artigo 4º
Comentários ao artigo 5º
Comentários ao artigo 7º
Comentários ao artigo 8º-A
Comentário do artigo 8º-D
Comentários do artigo 8º-E
Comentários ao artigo 16
Comentários ao artigo 17
Comentários ao artigo 18
1. Níveis de prevenção
Comentários ao artigo 19
Comentário ao artigo 19-A
Comentários ao artigo 20
Comentários ao artigo 21
Comentários ao artigo 22
Comentários ao artigo 22-A
Comentários ao artigo 23
Comentários ao artigo 23-A
Comentários ao artigo 23-B
Comentários ao artigo 24
Comentários ao artigo 25
Comentários ao artigo 26
1. Ponto para o debate
1.1. Abstração dos artigos 1º ao 26
Comentários ao artigo 26-A
Comentários ao artigo 27
1. Da aplicação das penas
Comentários ao artigo 28
1. Descriminalização ou despenalização
2. Das condutas típicas
3. Dos sujeitos
4. Elemento subjetivo
5. Elemento normativo do tipo
6. Objeto material
7. Objeto jurídico
8. Do princípio da insignificância
9. Novatio legis in mellius
10. Competência
11. Das penas
12. Consumo pessoal, semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à prepa-
ração de pequena quantidade de substância ou produto capaz de causar
dependência física ou psíquica
12.1. Sujeitos
12.2. Elemento subjetivo
12.3. Objeto material
12.4. Objeto jurídico
12.5. Consumação e tentativa 102
12.6. Novatio legis in mellius
13. Apuração para o consumo pessoal
14. Prazo da pena
15. Prestação de serviço à comunidade
16. Garantia para o cumprimento das penas do artigo 28
17. Tratamento em médico especializado
Comentários ao artigo 29
1. Multa
Comentários ao artigo 30
1. Da prescrição
Comentários ao artigo 31
Comentários ao artigo 32
Comentários ao artigo 33
1. Dos sujeitos
2. Elemento subjetivo
3. Objeto jurídico
4. Objeto material
5. Crime de perigo abstrato
6. Conduta típica
7. Tipo misto alternativo ou de conteúdo variado
8. Elementos normativos
9. Classificação das condutas
10. Tentativa
11. Norma penal em branco
12. Princípio da insignificância
13. Competência
14. Equiparação a hediondo
15. Progressão de regime
16. Inconstitucionalidade do cumprimento de pena em regime inicialmente
fechado
17. Tráfico de drogas fixação do regime e substituição da pena
18. Prova da traficância
19. Depoimento policial
20. ECA
21. Flagrante preparado e flagrante esperado
22. Pena e ação penal
23. Matéria-prima, insumo ou produto químico (art. 33, § 1º, I)
23.1. Sujeitos
23.2. Bem jurídico tutelado
23.3. Elemento subjetivo
23.4. Elemento normativo
23.5. Objeto material
23.6. Consumação e tentativa
23.7. Classificação doutrinária
23.8. Equiparação a crime hediondo
23.9. Pena e ação penal
24. Semeadura, cultivo ou colheita (art. 33, § 1º, II)
24.1. Sujeitos
24.2. Objeto jurídico
24.3. Objeto material
24.4. Elemento normativo
24.5. Elemento subjetivo
24.6. Tipo penal misto alternativo
24.7. Consumação e tentativa
24.8. Classificação doutrinária
24.9. Pena e ação penal
25. Utilização de local ou bem para o tráfico (art. 33, § 1º, III)
25.1. Sujeitos
25.2. Objeto jurídico
25.3. Objeto material
25.4. Elemento subjetivo
25.5. Elemento normativo
25.6. Classificação doutrinária
25.7. Consumação e tentativa
25.8. Pena e ação penal
26. Induzir, instigar ou auxiliar ao uso indevido de drogas (art. 33, § 2º)
26.1. Sujeitos
26.2. Objeto jurídico e material
26.3. Elemento subjetivo
26.4. Da não necessidade de efetivação do uso
26.5 Consumação e tentativa
26.6. Classificação doutrinária
26.7. Princípio da especialidade
26.8. Cabimento da suspensão condicional do processo
26.9. Pena e ação penal
26.10. Ponto para o debate
27. Crime de uso compartilhado (art. 33, § 3º)
27.1. Sujeitos
27.2. Objeto material e jurídico
27.3. Elemento subjetivo
27.4. Consumação e tentativa
27.5. Classificação doutrinária
27.6. Pena e ação penal
28. Causa de diminuição de pena (art. 33, § 4º)
28.1. Tráfico privilegiado
28.2. Condenação ao artigo 35 “associação”
28.3. Tráfico privilegiado não equiparação a crime hediondo
28.4. Aplicação retroativa do § 4º ao crime de tráfico (Lei 6.368/76)
Comentários ao artigo 34
1. Conduta típica
2. Sujeitos
3. Objeto material e jurídico
4. Elemento normativo
5. Elemento subjetivo
6. Tipo penal misto alternativo
7. Classificação doutrinária
8. Consumação e tentativa
9. Tipo subsidiário
10. Benefícios
11. Pena e ação penal
18Ernesto Coutinho Júnior
Comentários ao artigo 35
1. Bem jurídico
2. Conduta típica
3. Sujeitos
4. Objeto jurídico
5. Elemento subjetivo
6. Artigo 35 é equiparado a hediondo ou não
7. Autonomia do artigo 35
8. Princípio da especialidade
9. Concurso material entre tráfico e associação
10. Classificação doutrinária
11. Consumação e tentativa
12. Pena e ação penal
13. Associação para financiamento do tráfico
Comentários ao artigo 36
1. Bem jurídico
2. Conduta típica
3. Sujeitos
4. Objeto jurídico
5. Elemento subjetivo
6. Classificação doutrinária
7. Exceção à teoria monista
8. Consumação e tentativa
9. Pena e ação penal
Comentários ao artigo 37
1. Conduta típica
2. Bem jurídico
3. Sujeitos
4. Elemento subjetivo
5. Grupo, organização ou associação
6. Exceção à teoria monista
7. Caráter subsidiário
8. Classificação doutrinária
9. Consumação e tentativa
10. Pena e ação penal
Comentários ao artigo 38
1. Conduta típica
2. Bem jurídico
3. Sujeitos
4. Elemento subjetivo
5. Objeto material
6. Classificação doutrinária
7. Consumação e tentativa
8. Pena e ação penal
9. Comunicação ao conselho profissional
Comentários ao artigo 39
1. Conduta típica
2. Bem jurídico
3. Sujeitos
4. Elemento subjetivo
5. Objeto material
6. Crime de perigo concreto
7. Classificação doutrinária
8. Consumação e tentativa
9. Pena e ação penal
10. Veículo destinado a transporte coletivo de passageiros
Comentários ao artigo 40
1. Transnacionalidade e extraterritorialidade (Inciso I)
2. Função pública, missão de educação, poder familiar, guarda ou vigilância
(Inciso II)
3. Dependências ou lugares específicos (Inciso III)
4. Emprego de violência, grave ameaça, emprego de arma de fogo ou qual-
quer outro meio de intimidação difusa e coletiva (Inciso IV)
5. Tráfico interestadual (Inciso V)
6. Envolvimento visando atingir criança ou adolescente ou quem tenha diminuição da capacidade de entendimento (Inciso VI)
7. Financiamento ou custeio (Inciso VII)
Comentários ao artigo 41
1. Requisitos para concessão
Comentários ao artigo 42
Comentários ao artigo 43
Comentários ao artigo 44
Comentários ao artigo 45
1. Critério biopsicológico e parágrafo único
Comentários ao artigo 46
Comentários ao artigo 47
Comentários ao artigo 48
1. Parágrafo 1º
2. Parágrafo 2º
3. Parágrafo 3º
4. Parágrafo 4º
5. Parágrafo 5º
Comentários ao artigo 49
Comentários ao artigo 50
1. Da prisão em flagrante
2. Laudo de constatação (§ 1º)
3. Exame definitivo (§ 2º)
4. Destruição das drogas apreendidas (§ 3º, § 4º e § 5º)
Comentários ao artigo 50-A
20Ernesto Coutinho Júnior
Comentários ao artigo 51
Comentários ao artigo 52
1. Diligências complementares
Comentários ao artigo 53
1. Do procedimento investigatório
2. Infiltração de policiais
3. Ação controlada
4. Acesso aos procedimentos investigatórios não concluídos
Comentários ao artigo 54
Comentários ao artigo 55
1. Da resposta do denunciado
2. Exceções
3. Obrigatoriedade da defesa prévia
4. Decisão do Juiz
5. Diligências complementares e imprescindíveis
Comentários ao artigo 56
1. Afastamento do funcionário público
2. Prazo para realização da audiência
Comentários ao artigo 57
Comentários ao artigo 58
Comentários ao artigo 59
Comentários ao artigo 60
1. Comparecimento do acusado (§ 3º)
2. Suspensão
Comentários ao artigo 60-A
Comentários ao artigo 61
Comentários ao artigo 62
Comentários ao artigo 62-A
Comentários ao artigo 63
Comentários ao artigo 63-A
Comentários ao artigo 63-B
Comentários ao artigo 63-C
Comentários ao artigo 63-D
Comentários ao artigo 63-E
Comentários ao artigo 63-F
Comentários ao artigo 64
Comentários ao artigo 65
Comentários ao artigo 66
Comentários ao artigo 67
Comentários ao artigo 67-A
Comentários ao artigo 68
Comentários ao artigo 69
Comentários ao artigo 70
Comentários ao artigo 72
Comentários ao artigo 73
Comentários ao artigo 74
Comentários ao artigo 75
4.2. Mudanças da Lei nº 13.840 de 05 de junho de 2019
4.2.1. Mudanças no SISNAD
4.2.1.1. Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (SISNAD)
4.2.1.2. O que é o SISNAD?
4.2.1.3. Competências da União no SISNAD
4.2.1.4. Plano nacional de políticas sobre drogas
4.2.1.5. Duração do plano
4.2.1.6. Conselhos de políticas sobre drogas
4.2.1.7. Semana nacional de políticas sobre drogas
4.2.2. Prevenção, tratamento, acolhimento e reinserção de usuários ou de-
pendentes
4.2.2.1. Tratamento do usuário ou dependente de drogas deve ser preferencialmente ambulatorial
4.2.2.2. Protocolos baseados em evidências
4.2.2.3. Comunidades terapêuticas não podem ser utilizadas para internação
4.2.2.4. Internação é a última medida
4.2.2.5. Comunicação ao MP, à Defensoria e aos órgãos de fiscalização
4.2.2.6. Observância subsidiária da Lei nº 10.216/2001
4.2.2.7. Internação involuntária da Lei nº 10.216/2001
4.2.2.8. Plano Individual de Atendimento (PIA)
4.2.2.9. Elaboração do PIA
4.2.3. Comunidades terapêuticas acolhedoras
4.2.3.1. Acolhimento em comunidade terapêutica acolhedora
4.2.3.2. Adesão e permanência voluntárias
4.2.3.3. Etapa transitória
4.2.3.4. Ambiente residencial
4.2.3.5. PIA
4.2.3.6. Comunidade terapêutica não deve receber pessoas com comprometimentos biológicos e psicológicos graves
4.2.4. Procedimento de destruição das drogas apreendidas
4.2.4.1. Foram identificados, no local, os responsáveis pela droga: apreensão
com prisão em flagrante
4.2.4.2. Não foram identificados, no local, os responsáveis pela droga: apreensão sem prisão em flagrante
4.2.5. Medidas assecuratórias
4.2.5.1. MP 885/2019
4.2.6. Apreensão e destinação dos bens do investigado/acusado
4.2.6.1. Destinação dos bens apreendidos
4.2.6.2. O que pode ser apreendido?
4.2.6.3. Juiz deverá ser imediatamente comunicado
4.2.6.4. Alienação antecipada
4.2.6.5. O que é a alienação antecipada de bens?
22Ernesto Coutinho Júnior
4.2.6.6. Autos apartados
4.2.6.7. Avaliação dos bens
4.2.6.8. É possível a utilização dos bens apreendidos?
4.2.6.9. Relatórios sobre o estado de conservação do bem
4.2.6.10. Se a autorização recaiu sobre veículos, embarcações ou aeronaves
4.2.6.11. Depreciação muito grande
4.2.6.12. MP 885/2019
4.2.7. Sentença decidirá sobre perdimento ou liberados dos bens
4.2.8. Pedido de restituição
4.2.9. Financiamento das políticas sobre drogas
4.2.10. Alteração no ECA
4.2.11. Alteração no CTB
4.2.11.1. Qual é o meio de se provar a embriaguez do condutor?
4.2.11.2. O que fez a Lei nº 13.840/2019?
CAPÍTULO 5 – CRIME CONTRA AS MULHERES
5.1. Lei do feminicídio (Lei nº 13.104/2015)
5.2. O feminicídio à luz da Lei Maria da Penha
5.3. Investigação e punição dos crimes feminicidas (Papel do órgão judiciário)
5.3.1. Dos métodos
5.3.2. Resultados e discussão
5.4. Negligência, violência física e psicológica contra crianças
5.5. Violência física e psicológica contra a mulher
5.6. Violência contra idoso provocada pelos familiares
5.7. Violência sexual contra a mulher
5.8. O afastamento da Lei nº 9.099/95 às causas que envolvem violência doméstica e familiar contra a mulher (art. 41 da Lei Maria da Penha)
5.9. Violência doméstica contra a mulher
5.9.1. Surgimento da Lei nº 11.340/06
5.10. Formas de manifestação da violência contra a mulher
5.11. Da efetividade da frequência aos centros de reabilitação de agressores
como medida para elidir a reiteração da prática de crimes envolvendo
violência doméstica e familiar contra a mulher
5.12. Avanços e desafios da Lei Maria da Penha e a luta da violência contra
a mulher
5.13. Novos rumos e novas conquistas
5.14. Violência doméstica – feminicídio – crimes sexuais
5.15. Da prática do crime e a atuação do delegado de polícia (Art. 24-A da
Lei nº 11.340/06)
5.16. Violência doméstica e familiar contra a mulher (Lei nº 9.099/95)
5.17. Estupro (Art. 213) e estupro de vulnerável (Art. 217-A) do Código Penal
5.18. Medida protetiva de urgência
5.19. Lei Maria da Penha e a teoria feminista do direito (razão e sensibilidade)
5.20. A constituição do feminismo como ator político
5.21. A fragilidade das falsas memórias no processo penal
5.22. Previsão jurídica assegurada ao homem nos termos da Lei Maria da
Penha
5.23. Crime de denunciação caluniosa e a titularidade da ação penal
5.24. Responsabilidade civil do estado
5.25. Falsa denúncia da Lei Maria da Penha (como impedir a condenação antes
de reparar um grave erro judicial?)
5.26. A qualificadora do feminicídio é de natureza objetiva ou subjetiva?
5.26.1. Razões de condições de sexo feminino
5.27. Lei nº 11.340/2006 (Lei de Violência Doméstica)
5.28. Da prática do crime do Art. 24-A da Lei nº 11.340/2006 e a atuação do
delegado de polícia
5.29. Lei Maria da Penha e seus impactos
5.30. Análise crítica sobre o entendimento da Lei Maria da Penha
5.31. Das nulidades em caráter geral
5.32. Espécies de nulidades absolutas à luz da doutrina tradicional
5.33. Comentário da Lei nº 13.641/2018 (Altera a Lei Maria da Penha)
5.34. Violência contra a mulher
5.34.1. História da violência contra a mulher
5.34.2. Principais causas da violência contra a mulher
5.34.3. Tipos de violência contra a mulher
5.34.4. Violência contra a mulher no Brasil
5.35. Comentários a Lei nº 14.022/2020
5.36. Comentários a Lei nº 13.984/2020
5.37. Violência doméstica e familiar
5.38. Dos crimes contra a dignidade sexual
5.39. Crimes contra a liberdade sexual
5.39.1. Dos delitos contra a dignidade sexual
5.39.2. Gênero, controle da sexualidade feminina e crime
5.39.3. A influência da cultura patriarcal no tratamento das vítimas de vio-
lência sexual
5.39.4. Lei nº 13.718/2018 (Ação penal pública incondicionada às vítimas)
5.40. Alterações introduzidas pela Lei nº 13.718/2018
5.40.1. Importunação sexual
5.40.2. Consentimento da vítima no estupro de vulnerável
5.40.3. Divulgações indevidas de cunho sexual
5.40.4. Pornografia de revanche
5.40.5. Da exclusão de ilicitude
5.40.6. Da ação penal
5.40.7. Do aumento da pena
5.40.8. Estupro coletivo
5.40.9. Estupro corretivo
24Ernesto Coutinho Júnior
5.41. Alterações introduzidas pela Lei nº 13.772/2018
5.41.1. Violação de sua intimidade
5.41.2. Registro não autorizado
5.41.3. Considerações finais
CAPÍTULO 6 – STALKING E CYBERSTALKING
6.1. Introdução
6.2. Stalking e o ordenamento jurídico brasileiro
6.3. Características das vítimas
6.4. Sistema adotado pelo Código Penal na dosimetria da pena
6.4.1. Da obrigatoriedade de fundamentação na fixação da pena
6.5. Circunstâncias judiciais
6.5.1. A culpabilidade
6.5.2. Grau de exigibilidade de conduta diversa
6.5.3. Grau de compreensão da ilicitude
6.5.4. A gradação da culpabilidade nos crimes culposos
6.5.5. Os antecedentes
6.5.6. A conduta social
6.5.7. A personalidade do agente
6.5.8. Os motivos
6.5.9. As circunstâncias do crime
6.5.10. As consequências do crime
6.5.11. O comportamento da vítima
6.6. A importância da psicologia ser aplicada no Processo Penal
6.7. Criminologia e psicologia criminal
6.7.1. Análise psicológica do comportamento criminoso
6.7.2. Psicologia do delito
6.7.3. Motivações e tipos de delito
CAPÍTULO 7 – LEI HENRY BOREL (LEI Nº 14.344/2022)
7.1. Violência doméstica e familiar contra a criança e o adolescente
7.2. Do atendimento pela autoridade policial
7.3. Medidas protetivas de urgência
7.4. Dos crimes
7.4.1. Descumprimento de medida protetiva de urgência
7.4.2. Omissão de comunicação de violência doméstica e familiar contra
crianças e adolescentes às autoridades públicas
7.4.2.1. Proteção do denunciante ou noticiante de violência doméstica e
familiar contra a criança ou adolescente
7.4.2.2. Flertando com o totalitarismo?
7.5. Intervenção do Ministério Público nas causas que envolvem violência
doméstica e familiar contra criança ou adolescente
7.6. Lei nº 9.099/95 e crimes cometidos contra a criança e o adolescente
7.7. Termo inicial da contagem do prazo prescricional em crimes contra a dignidade sexual e envolvendo crianças e adolescentes
7.8. Novo regramento do homicídio contra menores de 14 anos
7.9. Alteração em causa de aumento de pena dos crimes contra a honra
7.10. Competência e atribuição de polícia judiciária para apuração de crimes
de violência doméstica e familiar contra a mulher
CAPÍTULO 8 – LEI MARIANA FERRER (LEI Nº 14.245/2021)
8.1. A Lei Mariana Ferrer e seu papel constitucional
8.2. Lei Mariana Ferrer: um apelo pela dignidade das vítimas
CAPÍTULO 9 – LEI NOVO CANGAÇO
9.1. Antiterrorismo
9.2. Da história e dos fatos
9.3. Prevenção ao crime, justiça criminal e os direitos constitucionais
9.4. Relação entre o novo cangaço e o tráfico de drogas
9.5. Metodologia
9.6. Crime organizado
9.6.1. Detectando o ponto cego da prisão de uma advogada pertencer a
cúpula de uma organização criminosa denominada “PCC”?
9.7. Na trilha do cangaço (O grande júri de Cabrobó)
Bibliografia